Entrevista com um verificador de factos

É um termo que já toda a gente conhece: fake news. Fake news ou notícias falsas, desinformação deliberadamente espalhada com o objetivo de manipular as pessoas. Nos últimos anos, a quantidade destas notícias falsas aumentou tão rapidamente como o número de utilizadores das redes sociais. As redes sociais e os media em particular são considerados a “origem” das notícias falsas.

Notícias falsas em tempos de guerra

As notícias falsas sobre violações alegadamente encenadas são regularmente difundidas em guerras ou crises. O objetivo é minimizar os atos de violência e as suas consequências ou justificá-los com alegados atos de atrocidade da outra parte. No passado, deparámo-nos com esta situação várias vezes em relação à guerra da Rússia contra a Ucrânia. Por exemplo, foi falsamente afirmado que as vítimas dos ataques russos não estavam realmente feridas, mas que se tinham manchado com geleia ou sangue falso ou eram atores. Mesmo antigos tiroteios ou formações médicas foram falsamente utilizados para desinformação. O mesmo acontece atualmente na guerra entre Israel e o Hamas.


Entrevista com um verificador de factos


Entrevista com Uschi Jonas, verificador de factos do CORRECTIV

5 perguntas a Uschi Jonas

Leipzig/Berlim – As notícias falsas circulam por todo o lado no mundo online, especialmente nas redes sociais. O portal “Correctiv” lida diariamente com este fenómeno e envia uma equipa de verificadores de factos para investigar.

“Nós, europeus” quis saber de Uschi Jonas, que dirige a equipa de verificação de factos, o que mudou desde a pandemia do coronavírus e como trabalha a sua equipa editorial.



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